segunda-feira, 21 de agosto de 2017
quarta-feira, 26 de julho de 2017
segunda-feira, 29 de maio de 2017
Quem sou?
Meu nome é Michael David
Holzhacker. Nasci em Tel Aviv (Israel) em 1952.
Filho de pais oriundos da
Europa Oriental que passaram a segunda grande guerra lá mesmo. Ambos lograram conseguir
uma formação universitária e em 1951 emigraram para Israel.
Em 1954, aportamos no
Brasil como imigrantes pobres. A família batalhadora se ampliou, mais dois
filhos, e fruto de seu esforço atingiram um bom nível de renda.
Formei-me em Economia
(USP), pós graduei em Sociologia (PUC), fiz MBA em Marketing (ESPM), dois anos
de curso de formação em Psicodrama (Sedes e GETEP) e formação de Life Coaching
a analista de perfil DISC (SLAC).
Dei aulas de Economia nas
Faculdades Padre Anchieta (Jundiaí), Oswaldo Cruz (São Paulo) e Faculdades
Anhembi Morumbi e no MBA de Marketing na ESPM.
Durante três anos, como
voluntário, atuei nos movimentos de favela na região do Grajau e Interlagos
colaborando em melhorias por urbanização, creche e alfabetização de adultos.
Como profissional fui
funcionário da Secretária da Agricultura, gerente de planejamento estratégico e
planejamento regional em sistemas financeiros, gerente de marketing em
industrias de consumo e por fim, mais de vinte e cinco anos como empresário e
analista de uma empresa de pesquisa de mercado.
Tenho dois filhotes já
criados e sou avô, por enquanto, de três lindas crianças.
Meu maior divertimento é
pedalar. Adoro fazer longas cicloviagens. Sair de um lugar e chegar em outro
apenas eu, minha companheira e um GPS. Parei de contar mas sei que tenho mais
de 20 mil quilômetros rodados numa magrela.
Sou um curioso e
estudioso do comportamento humano.
Agora me dedico ao
atendimento de indivíduos com vontade de serem felizes, melhorar a sua
qualidade de vida para conseguir realizar seus desejos e sonhos almejados.
Estou bem comigo mesmo. Dominei
as minhas ansiedades e vejo a vida com tranquilidade e aparente sabedoria
(risos). Sinto-me apto para a minha atividade atual, afinal ela é uma simpática
síntese de meu passado e experiências
Proposta de dinâmica:
A atual conjuntura brasileira e meu ambiente interno.
Vivemos momentos inusitados. A crise econômica
brasileira é uma constante nos noticiários.
Não bastasse isto vivemos a descrença em
instâncias que sempre foram importantes para nos sentirmos uma sociedade
estruturada e com futuro. Descredito pelo bom senso dos três poderes da
república, executivo, legislativo e judiciário. Descredito pelas instâncias de
controle fiscalização que nos assegurariam qualidade de saúde e bem-estar.
Acumulamos decepções!
A sociedade está dividida em suas opiniões,
indo da nação, as classes sociais e membros da família. Coxinhas ou patos
amarelos x PTralhas ou mortadelas se digladiam e trocam desprezo e insultos nos
meios de comunicação e redes sociais.
Poucos estão satisfeitos ou esperançosos.
Muitos querem mudar de país e outros de país.
Outro dia soube que uma amiga se mudou
incontinente para Portugal. Conversando pelo Messanger ela me declarou feliz,
vivendo num vilarejo ao norte do país. Farta do Brasil e da mediocridade
reinante nas terras brasilis.
Não quero neste momento discutir de quem é a
culpa: dos partidos, do sistema político, da Dilma, Temer, Lula, Cunha, Renan,
falta de cultura do povo, nossa responsabilidade ou das ciclovias.
Minha preocupação é: Como tudo isto está
reverberando no nosso eu, no nosso self, no racional, no inconsciente e
subconsciente. Como isto está afetando nosso cotidiano, nossos medos, a
capacidade de amar ou sentir esperança, nos nossos relacionamentos próximos,
profissionais ou de rede social. Estamos nos sentindo intimamente numa arapuca,
confusos, vencidos e desanimados ou esperançosos? Como isto nos afeta no dia a
dia!
É este o mote: A atual conjuntura brasileira e
meu ambiente interno. Estou sendo afetado nas minhas relações comigo mesmo e
com os que me cercam? Como? O que isto impacta no meu ser?
quinta-feira, 25 de maio de 2017
Os Pilares da dinâmica "Perspectivas Integradas"
O que não consigo construir, não consigo entender Richard
Feynmam
Os pilares da minha atuação como coach e
consultor é o convidar a descobrir e detalhar, dentro de uma visão de “perspectivas
integradas”, quais são seus objetivos e metas de vida e com o “pé no chão”
viabilizar a sua vontade.
Nos nossos encontros, você fará uma
imersão e reflexão para ampliar:
·
O autoconhecimento.
·
A autoanálise com
distanciamento crítico.
·
Inteligência
emocional.
·
O reconhecimento
de suas potencialidades e vulnerabilidades.
·
O entendimento das
componentes gerenciáveis e não gerenciáveis na sua vida
·
O seu “self”.
·
A percepção da sua
vida com tranquilidade, relativizações e humor
Como?
Em um processo continuo e estruturado, visando
obter informações e análises tanto de cunho racionais, subliminares ou
subjetivas, iremos propiciar e facilitar seus “insights”.
Para tanto usarei:
·
Método socrático (perguntas para levar a um processo de reflexão e descoberta de si mesmo)
·
Técnicas de
entrevistas exploratórias, profundidade e método socrático.
·
Instrumentos de
coaching.
·
Instrumentos de “Projeção
de Papéis”.
·
Teoria e Técnicas
de Psicodrama (aquecimento, role playing, realidade suplementar e jogos
psicodramáticos).
·
Conhecimentos de
Sociologia.
·
Conhecimentos de
Administração e Marketing.
·
Conhecimentos de
Economia.
“Perspectivas
Integradas” – Um processo de planejamento e ações para a vida.
Nós somos únicos. Não existe, existiu e existirá outro igual. Somos
produto de um DNA, de uma história familiar e de vida, de uma cultura, de uma
época, das nossas potências e vulnerabilidades e por que não o dizer, do acaso.
Somos moldados por crenças, valores, experiências e circunstâncias.
Todos passamos por êxitos, fracassos, felicidades, angustias, certezas,
ansiedades e dúvidas, num oscilar entre equilíbrios e desequilíbrios.
Realizamos! Foi fruto de nosso esforço, vontade, conjunção de fatores
favoráveis ou sorte. Outras vezes deixamos de realizar.
“Just do it! ”, “Você pode! ”, “ Winner! ”, “pense positivo”,
“foco”... são as palavras em voga na modernidade líquida!
Sentimentos de expectativas,
insegurança, medo de errar, de não errar, “mesmo assim não vai dar certo! ” ...
todos os tipos de ansiedades e incertezas afloram, é o medo do desconhecido, é
nosso natural alerta de preservação. Sentimo-nos por vezes navegando em águas
turbulentas ou em “mares nunca dantes navegados. “Querer é poder”: Não dá uma
raiva este ditado?
Almejar, mudar, começar um
novo empreendimento, função, emprego ou novo negócio, sair da nossa zona de
conforto não é fácil!
Em contrapartida, como disse
Albert Einstein: “Fazendo a mesma coisa dia após dia, não há de se esperar
resultados diferentes”
E
se você não estiver familiarizado, preparado ou mentalizado com as novas
situações, as chances de fracasso se potencializam.
Conheço
diversos executivos que tinham familiaridade com o negócio, tinham contatos e
quando foram empreender por conta própria acabaram por perceber que a “coisa
não era bem assim! ”
Começar
algo novo é desafiador e pode ser solitário.
Em muitas situações crer ou pensar positivo não resolve. Cria-se uma
ilusão de planejar e “que podemos”, mas ao tentar implementar te deixar mais
desanimado ou com sentimento de fracasso.
Não
adianta conversar ou envolver pessoas entusiasmadas com as ideias. Precisamos
ter um distanciamento crítico daquilo que queremos empreender ou modificar.
Usando as técnicas de coaching com suas ferramentas consagradas e
instrumentos de planejamento estratégicos, a nossa proposta é que você se
instrumentalize para desenvolver a sua capacidade para atingir seus objetivos
mais almejados no curto ou médio prazo.
Uma
criteriosa análise ambiental interna e externa (conhecer o self e enviroment) e ter
a percepção a mais detalhada possível dos caminhos a serem trilhados ou não
trilhados indicam rumos com maior possibilidade de êxito e principalmente
minimiza suas chances de fracasso. Isto foi que aprendemos após décadas de
atuação em análise ambiental, planejamento estratégico, planejamento
mercadológico pesquisa de mercado.
O que propomos:
Avaliarmos seu “aqui e agora”, ou seja, a sua situação atual e seu
objetivo, sua situação desejada.
Despertando e utilizando o seu potencial, consciência, autoconhecimento, clareza do estágio
atual e seus objetivos, iremos o instigar a formular um conjunto
com soluções capazes de gerar um plano de ação continuo, factível e sustentável
Conhecer
seus pontos fortes e fracos, suas potências e vulnerabilidades e seu perfil
comportamental e se simultaneamente se deparar com as oportunidades e ameaças
que sua mudança ou empreendimento de forma “realista” exigem nos dá o insumo
para que façamos planos, construamos cenários, determinemo-nos
metas e sejamos consistentes com aquilo que somos e desejamos com um eu
melhorado, com uma inteligência emocional mais fortalecida.
Nosso caminho da “Perspectiva Integrada” passa pela reflexão, pelo
autoconhecimento, pelo perceber a realidade e diversidade de nosso ambiente. O
objetivo é ter distanciamento crítico (como se fossemos um terceiro) ao avaliar
o que fomos, o que somos e onde podemos ou queremos chegar.
Afinal somos uma unidade de vida, não um empreendimento comercial!
quarta-feira, 24 de maio de 2017
O medo de cair e o “pé no chão”
A sacada do método é retirar o medo de cair, de estar longe do chão. Arruma-se uma bicicleta e se regula o selim de forma que o candidato a ciclista possa pôr os pés no chão. Retira-se os pedais e faça-o andar numa rua de leve declive com a bike acoplada entre as pernas (como na figura). A medida que ele se familiariza com o movimento de andar com a bike, proponha impulsos maiores, economizando passadas. Após sucessivas tentativas o aluno conseguirá descer o declive colocando os pés para cima sem ter que os pôs no chão. Deixou de ser candidato e virou um ciclista inexperiente.
Sou um ciclista de longa data.
Muitas pessoas, ao perceberem meu entusiasmo
por esta atividade confessaram não saber pedalar. Tinham medo, do inevitável
tombo, da falta de equilíbrio ou até, meninas já bem crescidas, mães de longa
data e ou avós, do mito que pedalar faz perder a virgindade ou acabar com
aquilo que restava. E o receio da dor
que poderia advir na região onde a carne mais abunda!
Haviam aquelas que aprenderam a pedalar na
infância e sei lá porquê deixaram de o fazer.
Ah! Tinha os meus netos!
Fui “coach” de vários na situação: Gostaria de
pedalar, mas não consigo!
Investido daquela indignação quase pueril
própria da maioria dos ciclistas fanáticos costuma ostentar resolvi me dedicar
a ensinar estas pessoas a andar de bike.
Além da vontade um problema: Como fazer meu
querido aluno adquirir o equilíbrio necessário para pedalar sem ter que ficar
correndo loucamente atrás dele segurando seu selim ou lidar com a existência de
rodinhas para marmanjos iniciantes. Cinco minutos de treino e eu, o professor,
estaria numa maca usando um tubo de oxigênio.
Não me recordo de onde me veio o método de
ensinar mas sei que não fui eu quem o criou! Só me lembro que li o seu uso em
crianças para ensina-los a pedalar sem as rodinhas.
A essência do método adotado foi
incorporar a evolução da bike no aprendizado. A primeira bicicleta, criada por
Leonardo da Vinci, não tinha correntes ou pedais. Era um quadro, guidom e selim
de madeira onde o cidadão se movia sentado na estrutura e se impulsionava
empurrando o chão com os pés.
A sacada do método é retirar o medo de cair, de estar longe do chão. Arruma-se uma bicicleta e se regula o selim de forma que o candidato a ciclista possa pôr os pés no chão. Retira-se os pedais e faça-o andar numa rua de leve declive com a bike acoplada entre as pernas (como na figura). A medida que ele se familiariza com o movimento de andar com a bike, proponha impulsos maiores, economizando passadas. Após sucessivas tentativas o aluno conseguirá descer o declive colocando os pés para cima sem ter que os pôs no chão. Deixou de ser candidato e virou um ciclista inexperiente.
Reponha os pedais e proponha: Ao invés de pôr
os pés para cima, ele que os apoie nos pedais ou até gire os pedais, mas sem
fazer esforço. Depois o mesmo exercício,
mas com o uso da força nas pernas. Pronto! O equilíbrio foi encontrado e você
“coach” só ficou observando. Em três dias de “aula” no máximo ele passa a ser
um novato.
Aí, vá pedalar com ele num parque e observe a
reação. Choro, orgulho, felicidade!
Existem diversas analogias desta situação com
os processos de transformação que possamos ensejar na vida. E para quem se
dedica a atividade de coaching mais ainda.
Vemos contemplados conceitos e ações
envolvendo o “estado atual”, “estado desejado”, plano de ação, metas, crenças
limitantes...
Mas a questão que mais me chama a atenção, para
fazer algo tão inusitado quanto pedalar pela primeira vez com mais de 50 anos é
preciso ter a segurança de ter o “pé no chão”. Depois se consegue locomover de
outra forma e ter prazer nisto.
Escrevi em outro texto, “Começar não é fácil! Sentimentos de
expectativas, insegurança, medo de errar, de não errar, mesmo assim não vai dar
certos... todos os tipos de ansiedades e incertezas afloram, é o medo do
desconhecido, é nosso natural alerta de preservação. Sentimos por vezes
navegando em águas turbulentas ou em “mares nunca dante navegados”. Faz falta
aquela maquininha ou um recurso áudio visual para que pudéssemos enxergar o
futuro para termos a certeza que o caminho foi adequado. ”
Nós humanos temos uma mente
curiosa. Não nos requer muito esforço
imaginar. Conseguimos facilmente viajar nas estrelas a bordo da nave
Interprise, estabelecermos relações de hierárquicas inferiores com o Capitão
Kirk e tentarmos sermos amigos do Spok, se seu jeito Vulcano de ser lhe
permitir. Assim também nos viajarmos e nos iludir com as nossas metas e planos
de ação.
Começar requer segurança, demanda “pé no
chão”. Para aqueles que estão a iniciar ou em processo de busca de novas metas
na vida é essencial a reflexão: O quanto aquilo que pretendo é realístico, o
quanto estarei pisando em terreno conhecido ou enquanto estarei viajando.
Na minha concepção, ser e atuar como
coach é fazer o coachee (cliente) lidar com o medo do desconhecido, fazendo-o
perceber que tem o pé no chão ou o chão está próximo.
Então, qual a receita? Simples, isto não
é um bolo, não tem receita!
Atuar “pé no chão” é pressupor uma
“certeza” que as decisões e os planos a serem tomados são os mais realistas
possíveis, que as variáveis controláveis e os riscos estão sendo avaliados.
Temos que incorporar questões como, quais são as perdas e ganhos e dificuldades
no caminho percorrido, quem serão os protagonistas ou atores da nova realidade
pretendida, que papel desempenharão. Quais são os cenários possíveis e quais
são os eventuais planos de contingência. Este procedimento é bê-á-bá em
planejamento estratégico e mercadológico.
Implementar esta condução, exige de nós
profissionais de coach e outros que lidam com mentes humanas escuta muito atenta,
trazer o “pé no chão” de forma cirúrgica nas perguntas, faze-lo detalhar
cenários pois a nossa missão como coach não é apenas um compromisso com a meta
de nosso cliente, mas com a viabilidade dele a atingir. Se o cliente desanima,
muda ou desiste da meta, em algo erramos, ele não enxergou o chão!
Albert Einstein, gênio da física, era também um excelente
frasista. É dele esta perola: “A vida é igual andar de bicicleta. Para manter o
equilíbrio é preciso se manter em movimento” e como ciclista modestamente
completo “e leia o terreno por onde vai passar e não perca o chão e seus
obstáculos de vista”.
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Os pilares da dinâmica Perspectivas Integradas
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Quem sou? Meu nome é Michael David Holzhacker. Nasci em Tel Aviv (Israel) em 1952. Filho de pais oriundos da Europa Oriental que...